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Foto: Reprodução/Internet |
Não queria ser e nem era homem, gay ou mulher, mas uma mulher trans"
Maria Clara de Sena
Antes de ser tornar a primeira transexual do mundo a assumir um cargo em um Mecanismo de Prevenção e Combate à Tortura, órgão que atua em parceria com a ONU, a pernambucana Maria Clara de Sena, 36 anos, se deparou, em sua trajetória de luta pelos direitos humanos e do grupo LGBT, com situações que mexiam diretamente com sua condição enquanto mulher trans.
Em presídios masculinos do Grande Recife, identificou que homossexuais eram estuprados rotineiramente, noite e dia, e transexuais e travestis que eram detidas tinham seus cabelos cortados antes de entrar nas prisões, ferindo a identidade de gênero. 'Formada' em movimentos da sociedade civil organizada, hoje Maria Clara, negra de cabelo afro e com 1,92 metros de altura, tem sua rotina dividida entre reuniões e visitas a unidades prisionais de Pernambuco, a fim debater maus-tratos e torturas a qualquer pessoa que esteja em situação de privação de liberdade.
Quer saber mais desta história, leia AQUI
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