É fácil escapar de críticas: não faça nada, não diga nada, não seja nada. (Elbert Hubbard)
Outro dia estava conversando com um amigo a respeito da grande quantidade de eventos LGBT que estão surgindo no interior dos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. De certa forma isso bom, pois nos dá a possibilidade de opção e escolha. Em contrapartida é preocupante a falta de atrações legais para tantos eventos ao mesmo tempo. Tudo acaba virando a mesma coisa.
Encontro sempre com muita gente que comentam que as festas do meio estão ficando chatas, desnecessárias, monótonas e o pior de tudo: na mesmice. Tudo bem! Até entendo estes sentimentos, contudo é comodismo demais nosso dizer que as festas estão ruins, que é sempre a mesma coisa, sem darmos nossa sugestão de como fazê-las ficar melhor.
Promover um evento é difícil e cansativo. Falar que tal evento ficou péssimo, é fácil, difícil é está dentro da organização dele, ter responsabilidades, profissionalismo e ainda sorrir.
A crítica construtiva é ótima. Para quem sabe assimilá-la com maestria o suficiente para enxergar verdadeiramente o fato. Mas o que vemos normalmente no meio são as críticas destrutivas, que giram em torno de uma ganância desnecessária, que busca fazer desistir, promover a baixa estima e eliminar.
DJs, Drags, Strippers, Shows, som, iluminação e decoração são peças chaves para um bom evento, no entanto, não são únicas. Agradar a todos? Impossible. Enquanto isso no lustre do castelo vamos tentando de um forma humilde agradar a alguns.
E você? Tem alguma sugestão de como fazer uma festa ÚNICA? Envie!
por Alex Soares
Se joga no @portalnoticiag
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