Aos 19 anos, Carlos Nicodemus começou sua carreira na Pastoral Carcerária, trabalhando com o padre Bruno Trombetta, no antigo Instituto Cândido Mendes, o extinto presídio da Ilha Grande. Formado advogado, foi contratado pela Fundação São Martinho, que presta atendimento a crianças e adolescentes de rua.
Há 26 anos começou a luta de Nicodemus, hoje com 45 de idade, em defesa de jovens, alguns infratores e muitos presos e torturados de forma ilegal em delegacias e por grupos de extermínio.
Outro projeto da ONG é o Cidadania 21, que prepara jovens para a inclusão no mercado de trabalho. Além de conteúdo para formação tradicional, ensina direitos humanos, trabalhistas e gestão pública a jovens alunos de 14 a 18 anos.
Por sua atuação pelos direitos humanos, ele recebeu do jornal O DIA a 51ª medalha Orgulho do Rio.
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